30 abril, 2008

Change


"Change; We don’t like it, we fear it, but we can't stop it from coming. We either adapt to change or we get left behind. And it hurts to grow, anybody who tells you it doesn’t is lying. But heres the truth: the more things change, the more they stay the same. And sometimes, oh, sometimes change is good. Oh, sometimes change is... everything."


In Grey's Anatomy.

24 abril, 2008

Panicações

Estou a ver que isto voltou a animar. O sol já brilha lá fora, temos uns dias mais compridos tá tudo a sair da casca né? Quanto aos erros que os meus posts possam eventualmente ter, prometo que vou passar a reler tudo antes de publicar. No dia em que me expulsarem daqui ao pontapé, por andar a ver páginas porno, é que eu quero ver quem é que me vai ver ao hospital.
Relativamente à minha panicação, continua tudo tal e qual: nem bem nem mal antes pelo contrário. Hoje é Quinta-feira, dia de ia ao ISPA (e graças a Deus véspera de feriado)por isso prometo que vou passar pela AE para comprar as fitas. Se ainda houver. Se não houver não sei.. se calhar desisto do curso e tento pró ano, não?

23 abril, 2008

Mijar no Cemitério


Duas amigas casadas, totalmente bêbadas, sentiram uma vontade irresistível de mijar.

Apavoradas e bêbadas, e sem outra alternativa, pararam o carro e decidiram ir assim mesmo dar uma mijadela no cemitério.

A primeira foi, aliviou-se, e então lembrou-se que não tinha nada para se limpar.
Limpou-se à cueca, e deitou-a fora.


A segunda, que também não tinha nada para se limpar, pensou:
- "Eu não vou deitar fora esta cueca raríssima e linda."
Então pegou na fita de uma coroa de flores, que estava em cima de um túmulo, e pô-la para não molhar a cueca.


No dia seguinte um dos maridos ligou para o outro e disse.
- "A minha mulher chegou ontem em casa bêbada e sem cuecas... acabei com o casamento"


O outro.
- "Tives-te sorte, a minha chegou a casa com uma faixa presa no cu com a inscrição; 'Jamais te esqueceremos - Vagner, Moisés, Renato e todo o pessoal da faculdade.'

22 abril, 2008

E mais gostava de inserir aqui - se calhar já conhecem, mas é uma das frases que eu acho mais fantástica e tou-me sempre a esquecer - "Lei da gravidade: se consegues manter a cabeça no lugar quando todos à tua volta a perdem, é porque muito provavelmente não estás a perceber a gravidade da situação." Tenho dito

20 abril, 2008

O fim

Vim aqui apenas partilhar o meu terror acerca da velocidade com que o tempo está a passar. Tenho que entregar o texto final da tese em finais de Maio. Finais de Maio?! Mas isso está ja aí à porta!! Não sei para que lado me hei de virar... Serei só eu que estou neste desespero? Queria muito não ter que deixar a defesa para Setembro... Mas olha, mais vale defender uma coisa de jeito em Setembro do que um monte de merda em Setembro, não? Enfim... Só a ideia de que tenho que ir comprar as fitas me aterroriza. Não quero acabar o curso!!!!!

17 abril, 2008

Ser pexite é...


Mandaram-me isto por mail e eu fartei-me de rir... Não sei quem escreveu mas acho que resume muito bem o que é ser um verdadeiro pexite! :D


Ser pexite é...:


1) Trocar o fim das palavras acabadas em "o" por "e" ("sogre","filhe", "mercade", "lence de papel", "lixe", "campe", etc.)

2) Tratar toda a gente por "balhão", "soce" e "pariga"

3) Começar todas as frases com "epá" e acabar com "estatão"

4) Não saber que existe o sufixo 'lhe', e quando é preciso usá-lo, dizer coisas como 'diz a ele', 'dá a ela', 'fiz a eles'

5) Estar sempre bêbado

6) Andar à porrada com pessoal de fora no Carnaval e acabar as noites no Ginásio

7) Passear na marginal (do Caneiro à Doca e da Doca ao Caneiro)

8) Cool é ir à 6ª para a Bolina e ao sábado para o Meco

9) Dizer coisas como "epá balhão, pa córas é qué o avise?", e cuja tradução é "A que horas é que é para ir para o mar", ou "Vames pá rabessa", que não é nada mais que "vamos para o Sol"!

10) Estudar na Escola Secundária de Sampaio

11) Saber que as pessoas de Setúbal são conhecidas como 'cagaleites'

12) Gozar com os "campeneses" (é considerado "campenês" todo aquele que morar depois de Santana – Santana incluída)

13) Saber que Alfarim é uma cidade independente e que comemora o Natal no dia 26 de Dezembro

14) Vestir roupa nova na Festa das Chagas

15) Saber a vida de toda a gente

16 abril, 2008

Vai uma musiquinha?

Eu sou assim, quando não tenho nada para escrever, dou-vos música!


(Pronto, confesso que foi mais para experimentar aqui a traquitana… e digo-vos já que esta merdaça demora colhões de tempo a processar o vídeo! Nota Mental: Não repetir a proeza…)

Agora a título de curiosidade: estes são os Agua de Annique e a sô dona que está a cantar (e muitíssimo bem), chama-se Anneke van Giersbergen (santinho!) e é a ex-vocalista dos The Gathering (ring any bell? não? Shame on you!).

E pronto, se não gostarem olhem… temos pena! :P

Pró happyshark =)

Sim, devo admitir que o meu ultimo post está cheio de erros. Mas tenho uma boa justificação para isso! É que na secretária ao lado da minha trabalha a Irmã Cristina e acho que ela ia ficar um bocado chocada - no minimo - se me visse uma página onde o cabeçalho diz Chupa Pilas. Por isso tenho sempre que escrever à pressa antes qe alguém passe atrás de mim e veja o nome do blog. Aliás, acho que não era só a Irmã que ia ficar chocada. Por isso meus amigos, muitas vezes não tenho tempo para reler o que escrevi e sou mesmo obrigada e postar as coisas tal e qual como as escrevo e muitas vezes escritas à pressa. Prontos, desculpem lá se incomdei alguém. Happy now happyshark?
P.S.: onde andas tu mamalhadas?

14 abril, 2008

Português - brasileiro

Cá estamos de novo para mais uma semana de trabalho... Pelo menos hoje está sol, o que, comparando com o tempo que estava há uma semana atrás, já não é nada mau.
Ouvi dizer que iamos ter que mudar a forma como escreviamos as palavras, de modo a que os portgueses e os brasileiros escrevam todos da mesma forma, ja qué, para todos os efeitos, falamos todos português. Mas eu já tomei a minha decisão e não vou passar a escrever "acto" sem "c" porque fica igual ao verbo atar e depois é uma confusão que ninguém se entende. Muito gostam "eles" de fazer estas alterações que não lembram nem ao menino Jesus. As coisas não têm funcionado bem até aqui? Alguém deixou de se entender por causa de umas letrinhas mudas? Não, pois não? Então para quê irem complicar agora? Tenho a certeza que se fizesse estas perguntas a alguém "entendido" na matéria, ia ter logo uma série de respostas que justitifcaram e até tornariam fundamental estas alterações, mas continuoa a achar que é tudo merda. No abstracto até pode ser que pareça bom, mas na prática, cheira-me que as pessoas vão continuar a escrever como sempre escreveram e nada vai mudar. Como diz um prof meu é precido tudo mudar para tudo ficar na mesma. Concordo. Já para não falar que isto vai dificultar a vida a muitos estudantes: como é que vamos saber se o que estamos a ler é brasileiro - e portanto com uma margem muito grande +para dúvidas, já que há um sem fim de trabalhos de merda escretiso em brasileiro - ou se é português, e logo mais "confiável", já que nenhum português se dá ao trabalho de partilhar coisas na internet e logo, se o faz, é porque deve valer alguma coisa. Ao aproximarem a escrita das duas linguas só vão complicr as coisas... Digo eu...

11 abril, 2008

Antigamente

Já vi que esta coisa dos amigos vai dar pano para mangas... Mas hoje não é sobre isso que me apetece falar. Já há algum tempo que oiço conversas sobre como antigamente é que havia felicidade. Mesmo sendo todos pobres, as pessoas eram mais felizes. Havia respeito (não só pelos pais como pelos outros em geral), amor e solidariedade. As crianças eram mais bem educadas. Os pais eram mais responsaveis. Enfim, no geral era tudo muito melhor. Então e agora é tudo mau? Acho que este sentimento de nostalgia, do "antigamente é que era bom" é uma coisa muito portuguesa. Gostamos de viver no passado. Nunca estamos contentes com o presente. Antes é que era bom. Detesto esta atitude. Agora também há respeito, também há amor e também há felicidade. E quando não há cabe-nos a nós fazer com que haja. Em vez de ficarmos a olhar para trás com saudade para a frente com perguiça de mudar. Há que olhar as coisas de frente, como elas são, e não como elas foram, ou como poderiam ser se o mundo não estivesse assim. E nem me vou alongar sobre este "assim", porque isso sim, dava um post sem fim. (que giro, ficou com uma sonoridade interessante...)

10 abril, 2008

Os amigos

Tenho que admitir que fiquei incomodada com o post da mamalhadas. Normalmente gosto de olhar para a vida de forma mais optimista, mas o que é facto é que partilho muito (para não dizer tudo) do que li ali. E acho que é sobretudo isso que me incomoda. Há já uns tempos que ando com a sensação que crescer implica reduzir drásticamente o número de pessoas em quem confiamos e a quem chamamos amigos. E isso deixa-me triste, mas tambem não fujo à corrente: já lá vão os anos em que andávamos aos magotes, riamos e conversávamos e eramos todos amigos. Mas depois há sempre a descoberta da amiga que se faz ao nosso namorado, ou de alguém que diz mal de nós nas nossas costas e é aí que começa o desencanto. Cheguei à altura em que muito poucas pessoas merecem a minha confiança. Perdi os magotes e ganhei a capacidade de me virar sosinha. Tenho até a tentação de dizer que, neste momento, não preciso de ninguém. É bom? É mau? Não sei, é simplesmente assim.
Tenho a vaga sensação de ter escrito aqui qualquer coisa neste sentido há uns tempos atrás. Se não escrevi, pelo menos pensei nisso. E se não o disse na altura vou dize-lo agora: os amigos são para as ocasiões. Cabe-nos a nós saber que amigos é que cabem em que ocasiões e, acima de tudo, que ocasiões é que nos cabem a nós ultrapassar. Sem bengalas nem palmadinhas nas costas.
Li há uns tempos que adolescência significa dores de crescimento. E faz sentido, porque é na adolescência que se cresce mais (e mais depressa) e crescer dói. Mas concerteza não é por acaso que todos nós queremos ser grandes. E não se faz omeletes sem ovos.

09 abril, 2008

I see dumb people...


…walking around, like regular people…

Já não esperamos atitudes positivas das pessoas. Não pensamos que elas podem ser mais e melhores. Duvidamos sempre que elas possam efectivamente mudar para melhor. Não acreditamos que elas possam ter um gesto simpático para connosco, ou que nos apoiem quando precisamos.
Estamos certos de que as pessoas erram, sem excepções. Mais tarde ou mais cedo, um erro maior ou menor, um só erro ou vários. Acreditamos piamente que até aquela pessoa que até então nunca nos desiludiu, um dia o irá fazer. E porquê? Porque é inevitável. Errar faz parte da natureza humana, toda a gente erra, porquê iludirmo-nos e esperarmos algo mais do que múltiplas desilusões?
Errar é humano e portanto, podemos fazer e dizer aquilo que bem nos aprouver. E quando alguém fica magoado, dizemos apenas: “Epá desculpa lá, foi sem querer! Ninguém é perfeito…”. E a pessoa desculpa-nos. Tal como nós, eventualmente, desculpamos tudo o que nos fazem.
E quem foge deste padrão e ousa acreditar que os erros são evitáveis, quem ousa confiar nas pessoas que o rodeiam e esperar mais do que uma desilusão. Vê-se constantemente a bater com a cabeça na parede, uma e outra vez. Vejamos…:

Os amigos? São o melhor da vida, contudo, alguns só se lembram de nós quando precisam de algo, mais que não seja de companhia para um café. Outros, até se lembram de nós só porque sim, mas têm uma certa alergia a pessoas deprimidas e portanto, se estivermos num mau dia eles têm certamente algo bem mais interessante para fazer do que dar-nos apoio.

Os conhecidos? Esses vemos quando calha e talvez nessas ocasiões se troquem algumas palavras, mais que não seja: “Olá! Tudo bem ‘miga? Arranjas-me um cigarrinho?”. Mas quando não calha também não faz mal, nem nós nos lembramos deles, nem eles de nós.

Os colegas? Esses nem são amigos nem são conhecidos. São colegas. Podemos contar com eles para nos darem apontamentos ou ter uma conversa de circunstância, no entanto, se nos tentarmos aproximar mais do que isso, olham-nos como se fossemos doidos (“Olha-me esta agora… Já somos amigos não?!”). E a verdade é que nem podemos contestar, na posição oposta faríamos (e fazemos) o mesmo.

Os/as namorados/as ou coisa que o valha? Nesses nem se fala. Somos óptimos, quase perfeitos enquanto há amor (ou mais uma vez, qualquer coisa que o valha), mas quando acaba, subitamente saltam-nos defeitos por todos os lados. Sim, agora tudo o que era “feitio” e “personalidade” não passam de meros defeitos. Lamentam o tempo que “desperdiçaram” connosco e tentam esquecer-nos a todo o custo porque, lembrar-nos é lembrarem do quão cegos e estúpidos foram (sim, agora sabem que os defeitos sempre lá estiveram).

É inútil remar contra a maré… Ter baixas expectativas facilita o processo, sempre assim o foi. Mais vale aceitar que efectivamente existem amigos com os quais não podemos sempre contar. Que os conhecidos são só aquelas pessoas que nos dizem “Olá” na rua e nos adicionam no Hi5. Os colegas, são só colegas, para algo mais temos os amigos. E os namorados, depois de o deixarem de ser, não passam de outra qualquer pessoa.

Já dizia o Joe Ancis:
The only normal people are the ones you don't know very well. Pois eu diria mais: The only normal people are the ones you don't know, at all.

Mau tempo

Este tempo assim é uma tanga! Ainda tão para me explicar qual é o problema das pessoas quando tá chuva! Que coisa pá... Se não gostam ou não sabem conduzir com chuva, não conduzam. Agora andar a 40 e tar constantemente a parar por nada... isso é que não! Claro que em oposto também há os idiotas que com uma carga de água descumunal continuam a passar pela faixa da esquerda a 200... mas isso é outra coisa. É que eu ainda compreendo quando tipo, há um acidente. Aí todos abrandam para ver, ora o primeiro abrandar quer dizer que o 4º ou o 5º já pára. Agora com chuva? Que merda pá! Nem sequer é uma coisa constante... Aproveito aqui para dizer também que acho que há pessoas que não deviam poder andar na ponte 25 de Abril. Vão à volta ou vão de ferry já que são incapazes de circular na ponte como deve de ser e andam ali só a engonhar aquela porcaria toda (com ou sem chuva)! Tenho dito

07 abril, 2008

Bah!

P'ra onde foi o sol? E o calor? Mas alguém diz que em tão curto espaço de tempo se tenha passado de um verão intenso para um outono tão cinzento? Isto mexe com a minha cabeça de uma maneira que nem dá para descrever. Aliás, não deve ser só com a minha: hoje parece que andamos todos mais parvos que nos outros dias. Não sei se as pessoas estavam a contar ir para a praia no fim de semana e depois não deu, e por isso hoje andam de trombil, ou se é só mesmo poque hoje tá chuva e frio, mas o que é facto é que parece que acordámos todos com mau humor. E nem o sol que espreita de vez em quando serve para desanuviar, este humorzinho peganhento veio para ficar pelo menos até ao fim do dia. A vontade que me deu de manhã quando acordei e percebi que tava a chuver (e não era pouco) foi de nem abrir os olhos até ao fim: hoje é daqueles dias que se tivesse ficado em casa tinha feito melhor figura...

04 abril, 2008

Boas vidas

Com que então a trabalhar com vista para o mar né? Não há respeito! Francamente... Isso nem devia ser considerado trabalhar. Só devia ser trabalho o que se faz fechado num gabinete, de preferência num computador lento e com o telefone sempre a tocar. O resto não é trabalho, é lazer. DESAVERGONHADO! Ainda dizem que o Técnico é exigente... Deviam ser obrigados a trabalhar lá! Na cave!!! Boas vidas...

03 abril, 2008

Luxo?

Só mesmo para meter inveja, tou neste momento a fazer os meus trabalhinhos da faculdade, sentado na esplanada em frente ao mar! Estes avanços da tecnologia com computadores portáteis e net sem fios e quê... são coisas fantásticas! Só queria mesmo partilhar isto. E vocês? estão em casa, no trabalho, faculdade? Deixem-se disso! Ao que parece, já não há nada que não dê para fazer no café, por isso tragam o vosso portátil e juntem-se a mim que isto fica muito mais divertido :)

01 abril, 2008

Pois é pá! Dia das mentiras! Não me lembrei, mas não faz mal. Quero só dizer que o dia das mentiras é mais divertido do que os outros porque no dia das mentiras contam-se mentiras inofensivas que têm graça! Não tem nada a ver com o dia-a-dia em que se engana e se mente com maldade. As mentiras de hoje são mentiras das boas :D Além disso, quem é que fica chateado com o dia das mentiras? Pode sempre ser um dia como outro qualquer...

Dia das Mentiras

Hoje é dia das mentiras, e como gosto de ser contra o mundo, hoje só vou dizer verdades. Primeira verdade: a mamalhadas é fisicamente incapaz de postar sem por também uma imagem qualquer, de preferencia paneleira. E porquê, perguntam voces. Porque ela é solidária com as pessoas burras que só percebem as coisas se tiverem um boneco a explicar. É uma fofa.
Segunda verdade: Estamos em Abril, o que faz com que faltem uns 3/4 meses para acabar o curso. Esta é das verdades mais dificeis do meu dia-a-dia.
Terceira verdade: estar vivo é o contrário de estar morto. É daquelas verdades que revolucionou a minha vida, muito mais do que eu podia imaginar.
Quarta verdade: tudo o que sobe desce. Para quê tentar passar por cima dos outros quando podemos só esperar que eles caiam sosinhos?
Quinta verdade: toda a gente mente, todos os dias, várias vezes ao dia. Então porque é que se criou um dia específico para andarmos todos por aí a contar histórias do arco da velha para depois nos rirmos porque as pessoas (ainda) acreditam em nós.
Sexta verdade: não tenho mais nada para escrever. E quanto a isso, batatas.